sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Aquidauana: O Cão Policial Militar APOLO retorna após treinamernto em Brasília



O Cão Policial Militar APOLO, da raça Pastor Alemão, que pertence ao canil da ROTAI do 7º BPM/AQUIDAUANA, participou do 3º e 4º Curso de Busca e Resgate de Pessoas em Áreas Colapsadas, ocorrido na cidade de Brasília-DF, promovido pela Força Nacional de Segurança Pública.

APOLO é o único cão no Estado de Mato Grosso do Sul que está habilitado para esta finalidade.
No efetivo da ROTAI de Aquidauana ainda existem 03 (três) Policiais Militares habilitados para serem condutores de cães em Operações Policiais, como Controle de Distúrbios Civis, Operações em Presídios, Cães Farejadores de Entorpecentes, além do Resgate e Salvamento de Pessoas.

O 7º BPM vêm demonstrando empenho nas atividades policiais militares. O Ten Cel QOPM FLÁVIO tem priorizado treinamento, capacitação e adestramento da tropa, para que a população de Aquidauana e região tenham cada vez mais segurança, onde seus agentes demonstram qualidade nos atendimentos.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O prefeito Fauzi Suleiman participou, em Campo Grande,, do ato de assinatura do decreto que cria oficialmente o Geopark Bodoquena-Pantanal

Terça, 22 de Dezembro de 2009 - 17:00 hs
O prefeito Fauzi Suleiman participou na manhã desta terça feira (22), em Campo Grande, do ato de assinatura do decreto que cria oficialmente o Geopark Bodoquena-Pantanal. Com o decreto o governo do Estado passa a ter um aparato legal para que a região seja reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e inserida na "Rede Mundial de Geoparques".

Segundo a assessoria do Governador André Puccinelli, o documento formaliza diversas atividades já consolidadas, tanto nas escalas de preservação e pesquisa, quanto nas áreas de turismo e desenvolvimento.

Em concordância com os demais prefeitos que participaram do ato, entre eles Jun Iti Hada, de Bodoquena, e Neder Vedovato, de Miranda, o chefe do executivo aquidauanense vê a preservação ambiental e o incremento do turismo como dois dos grandes benefícios do Geopark. Ele terá 39.700 quilômetros quadrados na região sudoeste do Estado, onde estão situadas diversas riquezas geológicas – 54 geosítios, entre grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nasc

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

André assina decreto de criação do Geoparque Bodoquena

Com vistas a receber o título de segundo geoparque oficial das Américas, Mato Grosso do Sul formaliza nesta terça-feira (22) a criação do “Geoparque Bodoquena - Pantanal”. O governador André Puccinelli vai assinar, às 10h, na Governadoria, o decreto que institui ainda o conselho gestor e que representa um importante passo na consolidação desta área preservação.
O geoparque Bodoquena - Pantanal envolve 39.700 quilômetros quadrados da região sudoeste do Estado, onde estão situadas diversas riquezas geológicas, nos territórios de Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque e Porto Murtinho. No total, estão inseridos nesta área 54 geossítios, entre grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nascentes, monumentos, etc.

Com o decreto, o governo do Estado passa a ter um aparato legal para que a região seja reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e inserida da “Rede Mundial de Geoparques”. O documento formaliza diversas atividades já consolidadas, tanto nas escalas de preservação e pesquisa, quanto nas áreas de turismo e desenvolvimento.

Segundo a técnica da Unidade de Conservação do Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), entre os cerca de 20 projetos para a instituição de geoparques no País, Mato Grosso do Sul é o que está mais embasado e com condições de receber o selo da Unesco, o que deve ocorrer em 2010.

Para definir as áreas e os roteiros que comporiam o geoparque, o governo do Estado, por meio das Fundações de Turismo, Cultura e o Imasul, em parceria com Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/MS) e as prefeituras, realizaram desde 2008, oficinas e seminários. Nesses encontros foram discutidas estratégias de preservação e desenvolvimento com base em ações educativas e roteiros turísticos focados no patrimônio geológico, paleontológico, arqueológico e histórico da região da Serra da Bodoquena e Corumbá. Participaram também dos estudos as universidades federais de Brasília (UnB), São Paulo (USP) e Mato Grosso do Sul (UFMS).

O Geoparque Bodoquena – Pantanal possui diversos aspectos característicos de um geoparque nos moldes da Unesco, como a presença de fósseis de preguiças-gigante, tigres-dente-de-sabre e mastodontes. Além destes, fósseis dos primeiros seres vivos surgidos no planeta - há mais de 560 milhões de anos -, sendo um deles a corumbella, em homenagem a Corumbá, onde o fóssil foi descoberto. O local também abriga diversos sítios arqueológicos e históricos relevantes que contam a história da mineração em Corumbá e a Retirada da Laguna e também um rico patrimônio cultural traduzido pelo modo de vida pantaneiro, pelas artes gráficas e cerâmicas terena e kadiwéu, entre outros.

Geoparques

A elevação à categoria de geoparque, uma chancela oficial da Unesco, é uma ferramenta de preservação para áreas dotadas de importantes testemunhos geológicos e paleontológicos da evolução da Terra, e também objetiva fomentar a educação, inclusão social, divulgação científica e o turismo. Desde a criação do Global Networks of National Geoparks, em 2004, a Unesco já chancelou 57 geoparques ao redor do mundo, sendo apenas um nas três Américas - o Geoparque do Araripe, no Ceará, em 2006.

O geoparque favorece a elaboração de modelos alternativos de gestão territorial, não impondo regras fixas. Na verdade, ele pressupõe critérios de gestão e desenvolvimento de atividades econômicas menos restritivas. Além da visibilidade internacional proporcionada pela chancela, a implementação do selo "Unesco Geopark" favorece a possibilidades de financiamentos internacionais estimulados por uma chancela deste porte – a região do Araripe, por exemplo, já recebeu cerca de US$ 65 milhões de empréstimo do Banco Mundial para realizar ações de infraestrutura e apoio ao setor produtivo da região, entre outros projetos.

Conselho Gestor

O conselho gestor do Geopark Bodoquena – Pantanal, responsável por diagnosticar, promover e divulgar ações necessárias para o desenvolvimento sustentável da região, será formado por representantes do governo estadual (Imasul, Fundtur e Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul); Iphan; Departamento Nacional de Produção Mineral; Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – Serviço Geológico do Brasil; Comando Militar do Oeste; e as prefeituras dos 13 municípios envolvidos.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Bioma Pantanal é destaque no Bom dia Brasil

09/12/09 -

O Pantanal foi tema de reportagem para a série Biomas do Brasil. A planície pantaneira encerrou o conjunto de matérias jornalistísticas que compuseram a série que foi ao ar por uma semana, no jornal Bom dia Brasil, da emissora Globo, todas as manhãs com produções sobre todos os biomas brasileiros.

Hoje foi a vez do bioma Pantanal, que, por sua localização geográfica é de particular relevância, uma vez que representa o elo de ligação entre o Cerrado ( no Brasil Central), o Chaco (na Bolívia), e a região Amazônica, ao Norte, identificando-se, aproximadamente, com a bacia do alto Paraguai.

Como área de transição, a região do Pantanal ostenta um mosaico de ecossistemas terrestres, com afinidades, sobretudo, com os Cerrados e, em parte, com a floresta Amazônica, além de ecossistemas aquáticos e semi-aquáticos, interdependentes em maior ou menor grau.

No site G1 você pode acompanhar como foi o trabalho dos profissionais sul-matogrossenses envolvidos nesta reportagem. Jornalistas e operadores de câmera comentam as dificuldades do trabalho na região.

Fonte: Bárbara Ferragini

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Especial: E se Jesus nascesse no Pantanal?



A grande novidade dos bonitos cenários natalinos montados na Praça dos Estudantes é a substituição de alguns elementos tradicionais por outros da cultura pantaneira. No presépio, por exemplo, essa contextualização é bem visível. Isto porque, embora haja uma diversidade de modelos no mundo cristão – grandes e pequenos, orientais e ocidentais, europeus e asiáticos – em qualquer um deles sempre há duas figuras muito populares: o boi e o jumento.

No Natal Pantaneiro, como podemos chamar o projeto desenvolvido pelo Governo Municipal, aparecem próximos ao menino Jesus e seus pais, José e Maria, espécies como galo, tuiuiú e a garça, entre outros. É provável que isto gere muitos comentários e observações e até algum choque. Porém, esta postura não é aconselhável.

A iniciativa é oportuna porque lança luz sobre a necessária distinção entre cultura e escritura. A cultura é o conjunto de atividades e modos de agir, costumes e instruções de um povo. É o meio pelo qual o homem se adapta às condições de existência, transformando a realidade. Já a Escritura, do ponto de vista da teologia, pode ser definida como a revelação de Deus para o homem.

Assim, a imagem que se constrói do menino que nasceu em Belém passa necessariamente pela sua cultura. Já o que ele ensinou, a posteriori, já como rabino, está além dela. A guarda do sábado, por exemplo, alvo de tantas polêmicas, tem relação direta com a sua cultura. O “dia de descanso” das atividades normais, pode muito bem ser outro. O uso do vinho, na Santa Ceia, a mesma coisa. Até por isto, num encontro evangélico de nações indígenas, no norte, usou-se o açaí como elemento substitutivo. Há uma infinidade de exemplos quando cultura e Escritura são confrontados.

Por esta razão, se Jesus tivesse nascido no Pantanal muitos detalhes da Bíblia seriam diferentes. Um Jesus Pantaneiro teria uma vestimenta diferente do Jesus de Nazaré. O mesmo se pode dizer de todos os outros parâmetros envolvendo seus gostos e hábitos. Ele, por exemplo, tomaria tereré e comeria arroz carreteiro, com muito gosto. Sua mensagem, porém, seria a mesma. E sua maneira de se relacionar com o próximo, marcada essencialmente pelo amor, seria a mesma.

Os detalhes inseridos nos cenários da Praça dos Estudantes, portanto, são bem vindos. O importante, é manter o espírito e a mensagem da festa. Natal sem a perspectiva de que “é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a vida eterna”, não é Natal. É uma festa qualquer.

Fonte: Vivaldo S. Melo em O Pantaneiro

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Cerca de 20% da Amazônia devastada está se regenerando, mostra estudo

Florestas que nascem em locais desmatados absorvem carbono.
Recuperação pode ajudar a combater aquecimento global.

Da Agência Estado


Pela primeira vez desde que começou a monitorar o desmatamento da Amazônia, em 1988, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) vai “tirar a máscara” da floresta e ver o que está acontecendo nos 700 mil quilômetros quadrados já desmatados da região. Um estudo preliminar, baseado numa amostra de 26 imagens de satélite, indica que 19,4% dessa área total desmatada possui florestas secundárias em processo de regeneração.

Aprenda a vigiar o desmatamento usando o mapa do Globo Amazônia.

A expectativa de vida dessas novas florestas, porém, é curta - cerca de cinco anos, até serem derrubadas novamente. Os números carregam uma série de implicações para as políticas nacionais de combate ao aquecimento global e de conservação da biodiversidade na Amazônia. As florestas secundárias absorvem parte do dióxido de carbono (CO2) que foi emitido pela derrubada e queima das florestas originais, reduzindo o impacto do desmatamento sobre as mudanças climáticas. Quando a vegetação é queimada novamente, porém, o CO2 retorna para a atmosfera.


“A floresta secundária reabsorve carbono, mas isso não significa que o carbono esteja imobilizado para sempre”, disse o engenheiro agrônomo Cláudio Almeida, chefe do recém-criado Centro Regional da Amazônia (CRA) do Inpe, em Belém (PA). Almeida fez o estudo para sua tese de mestrado, concluída em 2008। A pesquisa foi feita com dados de 2006, quando a área total desmatada na Amazônia era de 680 mil km2 (hoje já ultrapassou 700 mil km2). Naquele ano, os 19,4% de florestas secundárias cobriam 132 mil km2, uma área maior do que metade do Estado de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.





Se você tem fotos, vídeos ou relatos de desrespeito à floresta na Amazônia, envie para globoamazonia@globo.com .

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Audiência vai discutir revitalização da Lagoa Cumprida

William Franco

Acontece no próximo dia 11 de dezembro, uma audiência que vai discutir um projeto que visa a recuperação da Lagoa Cumprida, projeto este, que é uma das preocupações do Vereador Corrêa Filho desde que assumiu um lugar na Câmara de vereadores de Aquidauana.

O Vereador definiu que no próximo dia 11 de Dezembro será realizada as 19,30 h na Câmara Municipal de Aquidauana que vai debater o assunto.
A audiência vai discutir junto com o poder executivo e entidades não governamentais este projeto de recuperação da Lagoa Cumprida , que é considerada o Cartão Postal da Princesa do Sul.

Buscando viabilizar recursos para realizar o projeto, o prefeito Fauzi Suleiman participou recentemente na Capital de duas audiências importantes para os destinos de Aquidauana. Ele se reuniu com o Secretário de Estado de Govêrno , Osmar Jeronymo, onde apresentou o projeto de revitalização da Lagoa Cumprida. Em quatro etapas segundo, Fauzi obras podem começar já em 2010, conferindo a Lagoa Cumprida o papel de um dos lugares mais bonitos do interior do Estado.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Mundo pode começar a mudar nesta segunda feira

Representantes dos principais países emissores de gás carbônico se reúnem a partir desta segunda-feira em Copenhague, na Cúpula de Mudança Climática.


por Paulo Pontes

domingo, 6 de dezembro de 2009

Fauzi atrás de parceiro para a maior obra de sua gestão




Há uma Lagoa em Aquidauana. Em Aquidauana há uma Lagoa. Não foi preciso criá-la, como em algumas cidades do país. Ela estende-se, exuberante, em área estratégica do perímetro urbano. Daí, a pertinência do projeto de revitalização da Lagoa que o Governo Municipal pretende viabilizar como uma de suas grandes obras.

Entusiasta do trabalho recentemente elaborado pelo engenheiro Sérgio Yonamine, o prefeito Fauzi Suleiman já começa a correr atrás de parceiros. Nesta semana já esteve com Hilário Pistori, presidente da Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul. "Conseguimos sensibilizar os presentes", diz Fauzi, após o encontro, em Campo Grande.

Como resultado, um grupo estará em Aquidauana, nos próximos dias, para verificar "in loco" a realidade da Lagoa e fazer uma confrontação com o projeto. De animador, a informação que o SENAC, possível parceiro, tem projeto semelhante nas proximidades de Poconé, em Mato Grosso, e a constatação de que não existe algo semelhante em Mato Grosso do Sul.

Quem já teve contato com a proposta de Yonamine, que tem sido o idealizador de grandes projetos na administração André Puccinelli, se empolga. Foi o que aconteceu com um grupo de jornalistas, em recente reunião da Fundação SOS, Instituto Arara Azul e Fundação Toyota. Apaixonada pela idéia, a diretora-presidente da Fundação de Turismo reportou ao que viu: "todos ficaram entusiasmados!".

O chefe do executivo aquidauanense sabe que o caminho que leva a revitalização da Lagoa é árduo. Sabe, porém, que ela, por si, tem a força capaz de sensibilizar parceiros, por ser um fragmento das muitas riquezas de Aquidauana, estabelecido em local estratégico. Por isto, faz a sua parte. Uma das próximas investidas será a Câmara Municipal, no dia 11 de dezembro, para uma apresentação oficial do projeto à sociedade.

"Este é um projeto que certamente tem unanimidade de apreciação, pois além de preservar as riquezas naturais da Lagoa, insere em seu entorno espaços de lazer com características ecológicas marcantes", observa Fauzi, destacando também a necessária ampliação desses espaços em Aquidauana, carente de opções.