domingo, 6 de abril de 2014

Guavira chega a ter 20 vezes mais vitamina C do que a laranja

A cor amarela indica a presença de betacaroteno, que se converte em vitamina A. A guavira tem ainda potássio e outros nutrientes.

GLOBO REPORTER
 
 
Em Mato Grosso do Sul as pessoas dizem que a guavira é a fruta da resistência, porque depois da estiagem, começa a chuva e aí, sim, as frutas aparecem nos guavirais nativos. E tem de coletar rápido porque elas amadurecem e duram no máximo duas semanas. Ficam assim. Em cachos. Verde e amarelo: a cor do Brasil.
No laboratório de tecnologia de alimentos foi confirmado que a guavira tem mais vitamina C do que a laranja. Em algumas espécies, foi encontrado quase 20 vezes mais vitamina C do que a laranja.
A cor amarela indica a presença de betacaroteno, que se converte em vitamina A; tem potássio, que ajuda a manter o vigor muscular; cálcio e fósforo, que deixam os ossos e dentes fortes; e magnésio, importante na digestão.
Essa fruta do Cerrado é mesmo poderosa.

sábado, 5 de abril de 2014

Campo Grande vai sediar simpósio de geotecnologias do Pantanal
Evento será realizado entre os dias 22 e 26 de novembro.
Expectativa é de que cerca de 300 pessoas participem do simpósio.
Do Agrodebate
Pantanal em Miranda, MS (Foto: Tatiane Queiroz/ G1 MS)Evento vai discutir o uso da geotecnologia no 
Pantanal (Foto: Tatiane Queiroz/ G1 MS)
Discutir a interação entre as regiões de planalto e planície, o sistema produtivo e a sustentabilidade, esse é o objetivo do 5º Simpósio de Geotecnologias do Pantanal (5º GeoPantanal), que será realizado em Campo Grande, entre os dias 22 e 26 de novembro.
O evento é promovido pela Embrapa Informática Agropecuária em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).
Segundo os organizadores, a expectativa é que cerca de 300 pessoas participem do 5º GeoPantanal, entre profissionais da área, pesquisadores, professores e estudantes de nível técnico, graduação e pós-graduação interessados nos estudos sobre o uso de geotecnologias no bioma pantaneiro.
Além de estimular a discussão sobre as pesquisas e as aplicações de geotecnologias no estudo de áreas úmidas delimitadas pela bacia hidrográfica do alto rio Paraguai, o simpósio busca favorecer contatos nacionais e internacionais para fomento de projetos de pesquisa e cooperação.
Conforme a organização, o evento também abre oportunidade para a submissão de trabalhos desenvolvidos em áreas úmidas semelhantes ao Pantanal e também que possam ser aplicados ao bioma. O foco está na região da bacia, incluindo o Brasil, a Bolívia e o Paraguai, mas qualquer pessoa que desenvolva uma tecnologia ou metodologia relacionada ao uso de geotecnologias que possa ser aplicada à região pode submeter artigos. O prazo para submissão de trabalhos vai até 15 de agosto.